No espaço de três meses após a ascensão de Joseph Biden, o mundo está à beira de uma guerra nuclear, seja por projecto ou por acidente (…)
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No espaço de três meses após a ascensão de Joseph Biden, o mundo está à beira de uma guerra nuclear, seja por projecto ou por acidente (…)
Parar a Guerra da Ucrânia ou desanuviar com a Rússia não é uma causa da moda à esquerda devido à sua fixação actual com a política de identidade e raça; as vítimas da guerra da Ucrânia são brancas.
Sete é um número sagrado em quase todas as tradições eurasiáticas. Sete são os dons do Espírito Santo no cristianismo; … Mais
Um estudo da história, e poucos americanos sabem alguma coisa de história, revelaria que a América foi sempre destinada a ser não apenas uma oligarquia, mas uma cleptocracia.
Após um período de relativa calma de quatro anos, saber que a “América está de volta” e que a nova administração quer que a “Europa e os EUA assegurem o futuro juntos”, nas próprias palavras de Biden ontem, é razão para preocupar-se.
Imaginam o que seria se a Rússia decidisse agora apoiar o jovem líder da oposição norte-americana, Jake Angeli (o dos cornos), que liderou a tomada do Capitólio e foi preso, porque nos Estados Unidos há cada vez menos a liberdade e se dedicam a prender os opositores de Biden?
As questões para nós hoje em dia incluem: que novos kosovos e bósnias criarão raízes sob uma presidência Biden, e será que os progressistas se oporão a estas guerras?
Agora que Joe Biden apresentou parte da sua equipa e se pronunciou parcialmente, algumas coisas estão mais esclarecidas.
O que esta decisão representa é que Biden procura uma relação completamente nova com os países árabes, que é mais profunda do que anteriormente e não se baseia inteiramente no apoio à indústria de armamento dos EUA.
Na melhor das hipóteses, pode-se prever um desanuviamento muito limitado e uma melhor gestão da relação muito difícil e sobretudo adversa. Uma verdadeira mudança nesta relação poderá ter lugar após as eleições presidenciais de 2024.