A fraqueza dos EUA promove uma clarificação das posições no Médio Oriente
A fraqueza dos EUA promove uma clarificação das posições no Médio Oriente
O Irão posiciona-se assim como um centro (cruzamento) de dois eixos futuristas, um geopolítico (com a China) e outro geo-económico (com a Índia) e com três superpotências convergentes (o RIC: Rússia-Índia-China)
O JCPOA foi concebido inteiramente como um pretexto para a guerra, e não como uma solução diplomática para a evitar
O futuro da Europa parece sombrio. É agora pressionada pela sua própria imposição de sanções
Moscovo, atribuindo em vez disso a principal culpa pelo que está a acontecer aos EUA e à NATO. A Rússia também tem em conta que o potencial do Irão como parceiro económico excede em muito o actual nível de relações
Actualmente, o Irão é demonizado como uma ameaça intolerável à ordem mundial ocidental. Mas nem sempre foi assim
Perante a crescente incerteza sobre o regresso do Irão ao acordo nuclear de 2015, e à luz das prolongadas negociações com os EUA…
Já se passou mais de um ano desde que Biden chegou à Casa Branca, mas a JCPOA ainda se encontra à beira de um colapso completo
O pano de fundo imediato da mudança de atitude de Jerusalém é um telefonema recente entre Biden e o primeiro-ministro israelita Naftali Bennett