Os preparativos para uma invasão armada da Rússia já não são mantidos sob sigilo na União Europeia.
Os preparativos para uma invasão armada da Rússia já não são mantidos sob sigilo na União Europeia.
Ao contrário de quando aconteceu durante o incidente de Snowden-Morales, o mundo está hoje, inquestionavelmente, no meio de uma nova guerra fria.
Aquilo para o qual a base foi lançada em Londres da pior maneira possível excederá incomensuravelmente o horror de “Barbarossa”.
Note-se, contudo, que o actual ramo executivo dos EUA ainda está a tentar deixar alguma margem de manobra fora da paranóia política interna anti-chinesa que é generalizada, mais uma vez, não apenas entre a elite no poder.
Os EUA estão a preparar-se para a guerra no Árctico, e o “ponto de ebulição” referido pelo Air Force Times poderá não estar muito longe.
Uma componente importante da nova Guerra Fria, que os Estados Unidos estão a travar desta vez não só contra Moscovo mas também contra Pequim, é a guerra económica. Com sanções económicas.
Parar a Guerra da Ucrânia ou desanuviar com a Rússia não é uma causa da moda à esquerda devido à sua fixação actual com a política de identidade e raça; as vítimas da guerra da Ucrânia são brancas.
A construção de uma nova aliança multifacetada é uma forma de os EUA manterem um sistema internacional “baseado em regras” que serve a sua supremacia.
As directrizes para o desenvolvimento das forças navais nacionais em todo o mundo, tanto hoje como num futuro previsível, são dominadas pelo impasse entre os Estados Unidos e a China.
O relatório traça um plano para os Estados Unidos perseguirem uma China sem Xi Jinping, com um Partido Comunista enfraquecido, … More