O dólar tem os dias contados enquanto moeda de reserva mundial. Só o Ocidente insiste em continuar embarcado neste Titanic


Após a visita de Xi Jinping à Rússia, onde o líder chinês reafirmou a sua neutralidade na guerra da Ucrânia, mas também o aprofundamento das relações e cooperação estratégica com Moscovo até 2030, deram lugar a uma serie de mudanças geopolíticas dignas de referência.

Logo a seguir, o México pediu adesão aos BRICS, — somando-se à lista de espera que já inclui, entre outros países, a Argélia, a Argentina, o Irão e a Nigéria —, exatamente no momento que este grupo superou pela primeira vez o G7 no seu contributo para o PIB global (31,5%), enquanto que aquele caiu para 30%. O Bangladesh, o Egipto e os EAU acabam de se juntar ao Novo Banco de Desenvolvimento do grupo.

Por muito que o Financial Times considere uma «ideia defeituosa», tudo parece indicar que uma moeda dos BRICS para fins comerciais internos poderia ser anunciada na próxima cimeira a ter lugar na África do Sul. Aparentemente, a moeda de reserva poderá vir a ser apoiada por ouro e outras mercadorias, tais como elementos de terras raras.

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Ricardo Nuno Costa
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