Salman Rafi Sheikh
Doutorando na SOAS University of London
Onde é que isso deixa os EUA? Não há como negar que a pressão dos EUA contra a China (e a Rússia) está a tornar-se cada vez mais difícil em termos da sua sustentabilidade a longo prazo
Desde novembro de 2022, vários líderes europeus importantes — Olaf Scholz da Alemanha (novembro de 2022), Pedro Sáanchez da Espanha (março de 2023), Ursula von der Leyen da Comissão Europeia e Emmanuel Macron da França — visitaram a China no que pode ser considerado um movimento político que contradiz claramente as tentativas concertadas dos EUA de "desacoplamento" da China. Quando Macron visitou a China, foi acompanhado por uma delegação empresarial de mais de 60 executivos de empresas francesas, incluindo a Airbus, muitos dos quais procuram uma cooperação profunda com a China na sequência da abertura deste país após a sua política "Zero COVID".
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