Alastair Crooke

Alastair Crooke

Diplomata e ex-agente de Inteligência


A Europa parece estar a caminhar (em termos gerais) na mesma direcção que a política dos EUA


A reacção negativa já começou. Tem sido lenta a emergir e está atrasada em relação à dos Estados Unidos, mas já começou a sério. É, como observou Wolfgang Münchau, antigo jornalista do FT e editor da EuroIntelligence: "uma mudança seminal (para a Europa), com consequências importantes".

É susceptível de remodelar a política ao longo de uma nova linha de fractura: Já não se trata das questões banais da política "unipartidária" (pró-establishment): taxas de imposto marginais; "soluções" monetárias fáceis e a consequente dívida que se acumularia. Mas, em vez disso, encontraria expressão no confronto entre os que desejam uma reviravolta verde da sociedade humana; um mundo “trans" para as crianças; a imigração fácil; a reordenação radical do poder entre os grupos "identitários" da sociedade — e os que se opõem visceralmente a tudo isto.

Imagem de capa por Matthias Berg sob licença CC BY-NC-ND 2.0

geopol.pt

ByAlastair Crooke

Ex-diplomata e oficial de inteligência britânico foi correspondente do The Guardian em Beirute, e escreveu para El País, HuffPost, Zero Hedge, CounterPunch, MintPress News, Al-Monitor, Foreign Policy e Russia Insider. Foi conselheiro de Javier Solana no Médio Oriente, alto representante para a Política Externa e de Segurança Comum da União Europeia entre 1997 e 2003.

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