A convicção ocidental de que a fragilidade da Rússia se explica pelo seu afastamento das doutrinas económicas «anglo» reflecte uma ilusão


O caos que os "peritos" ocidentais esperavam, "com uma excitação libidinosa", que se desenrolasse na Rússia "e que iria certamente incluir "russos... a matar russos", e com Putin "provavelmente escondido algures" — e a verdade é que a revolução chegou — só que explodiu em França, onde não era esperada, com Macron nas cordas, em vez de ser Putin em Moscovo.

Imagem de capa por Jeanne Menjoulet sob licença CC BY 2.0

geopol.pt

ByAlastair Crooke

Ex-diplomata e oficial de inteligência britânico foi correspondente do The Guardian em Beirute, e escreveu para El País, HuffPost, Zero Hedge, CounterPunch, MintPress News, Al-Monitor, Foreign Policy e Russia Insider. Foi conselheiro de Javier Solana no Médio Oriente, alto representante para a Política Externa e de Segurança Comum da União Europeia entre 1997 e 2003.

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