Vladimir Terehov
A contínua ambivalência da política comercial e económica dos EUA em relação à China reflecte-se na declaração acima referida de Janet Yellen
A evolução das relações entre as duas grandes potências internacionais é quase constante e merece uma atenção pelo menos sumária. As ocasiões mais recentes para abordar a transformação destas relações foram as visitas dos antigos e actuais presidentes de Taiwan, respectivamente, aos Estados Unidos e à China, bem como uma série de visitas a Pequim (que assumiram o carácter de peregrinação) de políticos europeus de vários níveis de importância.
Em todos estes acontecimentos, o factor das relações EUA-China esteve indubitavelmente presente, ainda que de forma mais subtil. Entretanto, no formato bilateral, nas últimas semanas, houve também, repito, muita coisa que merece atenção. E não se trata apenas do que aconteceu. Não menos digno de nota é o que não aconteceu, embora pareça ter sido planeado por ambas as partes. É até possível que este último seja mais informativo para avaliar o estado actual das relações entre as duas principais potências mundiais.
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