A sua muito confortável ambiguidade estratégica e opacidade que não nega nem aceita a posse de um arsenal tão sinistro, quando se dá ao luxo unilateral de não assinar o Tratado de Não Proliferação Nuclear


Já são três os altos funcionários do governo israelita que ameaçam, no espaço de 44 (sic) dias, lançar a sua panóplia de bombas nucleares clandestinas (sic) sobre Gaza e o Irão.

A 22 de setembro, perante a Assembleia Geral da ONU, o primeiro-ministro Netanyahu ameaçou usá-las contra o Irão (mega-sic!) para demonstrar dissuasão — do latim deterrere, persuadir pelo terror: Israel and the bomb, de Avner Cohen (amzn.to/468CXbk) — e depois uma retratação pueril (bit.ly/3PURukT).

Imagem de capa por orientalizing sob licença

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ByAlfredo Jalife-Rahme

Médico, autor e analista de política internacional. Escreve para a Sputnik e La Jornada, do México.

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