Ricardo Nuno Costa

Editor-chefe GeoPol


Com a torrente de desinformação que vem sendo veiculada pelos grandes meios ocidentais, vejo cada vez mais real um grande conflito na Europa. Isso já era sabido com o regresso dos democratas a Washington, e já aqui foi dito há um ano.

A narrativa é clara: Putin será sempre o culpado do que venha a suceder. Uma dissonância perceptiva para a opinião pública, construída durante anos e posta em cena com o decisivo golpe de 2014.

A narrativa é clara: Putin será sempre o culpado do que venha a suceder na Ucrânia, como se a NATO não estivesse circundando as fronteiras da Rússia, mas ao contrário. Uma dissonância perceptiva construída durante anos e posta em cena com o decisivo golpe de 2014 na Ucrania.

Com fracasso da actual operação de escusa sanitária que se desmorona rapidamente, os próceres do globalismo pensam que podem resolver a falência do seu sistema financeiro unipolar com uma sonhada usurpação das riquezas naturais de um território das dimensões da Rússia.

Nesta conversa com o Enrique Delgado, abordamos alguns destes temas e a única certeza que ficou é que vivemos no ponto mais delicado das relações internacionais.

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ByRicardo Nuno Costa

Editor-chefe da GeoPol, é um jornalista português licenciado em Ciência Política e Relações Internacionais, com estudos posteriores em Comunicação Política. Estagiou política internacional no DN, em Lisboa e trabalhou durante anos em meios digitais em Barcelona.

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