Primeira parte da entrevista da United World International ao ex-primeiro-ministro paquistanês Imran Khan, dirigida por Dure Akram. Asegunda parte será sobre política externa e relações regionais


Os revolucionários existem em todas as formas e feitios e, embora o antigo primeiro-ministro Imran Khan possa não parecer um, os seus enérgicos confrontos com o 'status quo' sugerem o contrário.

Desde a noite anterior que se ouvem no país murmúrios de pânico sobre algo semelhante ao que se passou nas instalações do Tribunal Superior de Islamabad na terça-feira (quando deveria comparecer num caso de alegações de corrupção).

Um dia antes, o ex-primeiro-ministro tinha-se sentado com a UWI e falado sobre as "pessoas que me querem ver morto".

"Tenho inimigos muito poderosos e todos eles têm medo de que eu chegue ao poder", afirmou Khan, muito directo.

Não sendo adepto da contenção, não hesitou em chamar um dos chefes dos serviços secretos locais, o general Faisal Naseer, alegadamente responsável "não por uma, mas por duas tentativas de assassinato contra mim".

É um risco cada vez que saio de casa

"É um risco cada vez que saio de casa", profetizou de forma sinistra, "tendo em conta o acesso deles a todo o poder coercivo e à informação".

geopol.pt

Leave a Reply

error: Content is protected !!