No caso da Ucrânia, os EUA, ao que parece, estão a inclinar-se para uma guerra mais permanente (mas menos intensa). A chamada «fórmula israelita»


Bem, o Ocidente está a correr para a porta. Mas deixar a Ucrânia em consequência não é possível — "Calma", equipa Biden, diz o homem da noite; estamos programados apenas para "receber". Não se pode simplesmente "ir".

Mark Feygin, que recebe diariamente no seu programa o antigo conselheiro presidencial ucraniano, Oleksiy Arestovich, resume um consenso geral:

Imagem de capa por Sasha Maksymenko sob licença CC BY-NC 2.0

geopol.pt

ByAlastair Crooke

Ex-diplomata e oficial de inteligência britânico foi correspondente do The Guardian em Beirute, e escreveu para El País, HuffPost, Zero Hedge, CounterPunch, MintPress News, Al-Monitor, Foreign Policy e Russia Insider. Foi conselheiro de Javier Solana no Médio Oriente, alto representante para a Política Externa e de Segurança Comum da União Europeia entre 1997 e 2003.

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