A incidência dos ataques terroristas em Cabo Delgado nas mesmas áreas de exploração de gás que podem tornar Moçambique num dos maiores exportadores de gás liquefeito do mundo (GLN) abrem muitas questões sobre a real origem dos grupos que actuam na região e a quem possa interessar a desestabilização do norte de Moçambique e sul da Tanzânia. Convém recordar que os jihadistas que perpetraram os ataques dos últimos anos são na sua maioria estrangeiros, em particular do Quénia.

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