Os EUA procuram utilizar todo o Sudeste Asiático como uma frente unida contra a China, da mesma forma que transformaram a Europa de Leste numa frente unida contra a Rússia


A reunião do secretário de Estado norte-americano, Anthony Blinken, com a ASEAN, em meados de julho, com o objetivo de convencer o bloco a confrontar Pequim, segue uma estratégia de longa data dos EUA para transformar o Sudeste Asiático numa frente unida contra a China. Ao fazê-lo, as nações da região são encorajadas ou coagidas a antagonizar a China, apesar de a superpotência em crescimento ser o seu maior parceiro comercial, investidor e fonte de turismo, bem como o seu mais importante parceiro em matéria de infra-estruturas e desenvolvimento.

A Reuters, no seu artigo que antecedeu a reunião, intitulado "Blinken to press ASEAN to take tougher line on Myanmar, China", afirma

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ByBrian Berletic

Ex-marine, investigador e escritor geopolítico baseado em Banguecoque. Escreve para a New Eastern Outlook, Russia Insider e Global Research.

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