A França poderia atenuar parte do sentimento anti-francês se reconhecesse o seu passado na Argélia e aceitasse negociar alguma forma de compensação
Em setembro de 2018, o presidente francês Macron admitiu que a França cometeu crimes de guerra na Guerra de Independência da Argélia, que durou de 1954 a 1962. Reconheceu, como exemplo, a tortura do membro da FLN, Maurice Audin, um comunista que, depois de ser torturado, foi executado pelas forças militares francesas, aos 25 anos de idade. Casado e com três filhos, desapareceu, como muitos outros, durante a batalha de Argel.
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