Vladimir Terekhov

Perito em assuntos da região Ásia-Pacífico


Aparentemente, é motivada pela intenção de reduzir a importância da capacidade nuclear das Forças Armadas russas e impedir o rápido aumento da importância dessa capacidade nas Forças Armadas chinesas


Em 19 de Maio, teve início em Hiroshima a última Cimeira do G7, com a duração de três dias. Durante as suas 10 sessões temáticas, foram analisados problemas de escala global e de plano bastante específico, que interessam particularmente aos países do G7 na actual fase do "Grande Jogo Mundial".

No entanto, entre os participantes do G7, existem discrepâncias crescentes, como ilustrado com sucesso pela publicação chinesa Global Times, relativamente às avaliações e abordagens para resolver quase todos os problemas mencionados. Isto reflectiu-se no curso, bem como nos resultados deste evento, que requerem um comentário especial.

Neste ponto, porém, o autor gostaria de chamar a atenção do leitor para algumas circunstâncias notáveis relacionadas com a localização da cimeira. Embora o Japão seja este ano o anfitrião e organizador de todos os eventos do G7, e a carreira política do actual primeiro-ministro Fumio Kishida esteja intimamente ligada a Hiroshima, parece certo que a escolha desta cidade como local da recente cimeira do G7 foi acordada com outros participantes e teve o carácter de uma espécie de mensagem conjunta para o mundo exterior.

Imagem de capa por Number 10 sob licença CC BY-NC-ND 2.0

geopol.pt

ByVladimir Terekhov

Especialista russo em questões da região Ásia-Pacífico, escreve em exclusivo para a revista online New Eastern Outlook.

Leave a Reply

error: Content is protected !!