Esta doutrina parte do princípio de que um soldado israelita morto é melhor do que um prisioneiro vivo


Numa entrevista ao Haaretz, o coronel da Força Aérea Nof Erez (NE) descreveu as acções de Israel no icónico dia 7 de outubro como um acontecimento maciço da hedionda diretiva Hannibal que ordena aos comandantes israelitas que assassinem os seus próprios soldados (mega-sic!), para que não sejam capturados pelos guerrilheiros palestinianos sunitas do Hamas (bit.ly/49RxpF5).

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ByAlfredo Jalife-Rahme

Médico, autor e analista de política internacional. Escreve para a Sputnik e La Jornada, do México.

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